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domingo, 25 de abril de 2010

depeche mode..

Eu tenho uma idéia de que bandas boas nunca envelhecem, no sentido de que, as músicas delas ainda retomam um sentimento dentro da gente mesmo depois de anos e anos...
Faz tempo que não escrevo no blog...acho que a música vem a calhar...


Words like violence
Break the silence
Come crashing in
Into my little world
Painful to me
Pierce right through me
Can't you understand
Oh my little girl

All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm

Vows are spoken
To be broken
Feelings are intense
Words are trivial
Pleasures remain
So does the pain
Words are meaningless
And forgettable

All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm

E qdo as coisas amornarem no serviço, eu tenho muita coisa para postar...

domingo, 28 de março de 2010

brincando de moda...

a href="http://www.bymk.com.br/looks/497916">
byMK - Comunidade de Moda: Almodóvar


Esse site é um tipo de orkut de moda, ou melhor é a versão tecnologica das papers dolls, lembra? eu adorava qdo era criança, hoje eu fiz esse look...chamei de Almodóvar... é bem divertidoooo...
quem quiser brincar... www.bymk.com.br

sábado, 27 de março de 2010

Eu recomendo...

Se você está procurando filmes suaves para o fds, e não quer cair na banalidade das comédias românticas sem texto ou atuação, eu recomendo dois filminhos que unem romantismo e culinária (nham!) e são muito gostosos de assistir...

Julie & Julia traz a fabulosa Meryl Streep que foi até indicada ao Oscar (tudo bem que ela é indicada quase todo ano , hehe), embora não seja a melhoooor atuação da vida dela, vale fuçar videozinhos do youtube depois para ver como ela incorporou maravilhosamente o personagem.

Este filme é muito divertido, sabe daqueles que não exigem nada dos seus neurônios?
É uma prova de que comédias românticas podem ser melhores, a temática é bem simples , traz mulheres na cozinha aprendendo muito sobre elas mesmas, sobre relacionamentos e acima de tudo a fazer coisas deliciosas...rs

Confesso que foi depois do filme que pensei seriamente em criar um blog, mas deixemos de lado as identificações com a personagem principal ;)

Simplesmente Martha (2001) é um pouco mais profundo, é um filme alemão, com personagens bem profundos num roteiro charmoso e delicado... Atualmente regravaram praticamente a mesma história no Sem Reservas, mas pelo que eu li não mantiveram a mesma beleza da versão alemã.

O tema central do filme ainda é a comida e o foco também é uma mulher e seus relacionamentos, mas os diálogos são mais ricos e profundos, digamos que a em relação ao outro este puxa mais para o drama que a comédia.
Para os psicos de plantão, é interessante comparar Martha claramente obsessiva compulsiva e Julie absurdamente histérica. Aliás isso eu acho um mérito a mais para este filme, existem poucos filmes românticos com mulheres neuróticas obsessivas.

Seja com um ou com outro, você terminando o filme salivandoooo... rs

p.s.: Eu estou no processo de aprender a fazer o omelete da Julia Child, é simplesmente mágico
http://www.youtube.com/watch?v=LWmvfUKwBrg

Bon Appetit!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Ai ai romantismo...

¿Feminino♂ ♀ Masculino?

Creio que é fato para todo mundo que o papel da mulher na sociedade hoje é muito diferente do que era no século passado. Não estou supondo que a sociedade muda drasticamente, mas foi numa longa caminhada de passos curtos que chegamos nas pequenas diferenças cotidianas de hoje.
Por muito tempo fui feminista, até que um dia entendi que feminismo não era muito diferente do desenho da Luluzinha, as feministas de plantão que me perdoem, mas a minha opinião é que o feminismo a um tempo parou de desejar a libertação dos paradigmas que prendiam a mulher e a subjugava ao homem e passou a buscar a igualdade em tudo e eu não sou a favor da igualdade igual , sou a favor da igualdade na diferença...
Abre parênteses...
Bom, mas e o desenho da Luluzinha.?.. Acontece que o feminismo assim como a Luluzinha passou a tentar ser melhor que o clube do Bolinha, nos jogos, brincadeiras, relacionamentos amorosos... E isso resultou em mulheres que copiaram os homens justamente no comportamento que antes condenavam, e realmente, conseguimos superá-los nas piores coisas muitas vezes. Aprendemos a sermos manipuladoras nas relações de trabalho mais do os homens eram, aprendemos a trair mais do que os homens traíam e assim por diante, numa idéia de vingança pela perda do falo, a mulher também perdeu muito do que muitas vezes a tornava melhor que o homem...
Bom, mas não é dessa mulher que eu quero falar hoje, nesse exato momento não quero ir mais a fundo em todas as discussões que permeiam, principalmente em relação ao pó,s modernismo (não hoje) e também quero deixar claro que não condeno essa mulher, mesmo porque parte de mim também já foi ela ou é, mas exerço meu direito de discordar ... enfim, discordo, mas voltemos ao ponto...
Fecha parênteses...
Hoje eu quero falar da relação mais íntima da sociedade, a relação entre casais ... como eu disse as mudanças da sociedade levaram as mulheres a novas posições, algumas que eu discordo e outras que eu valorizo...
Vou me resumir aos fatos, já que meus conhecimentos são mais empíricos do que teóricos e te apresento o que eu conheço hoje como a mulher, na faixa etária entre 20 e poucos a 30 e tantos...
Eu vejo uma mulher que é independente seja pela sua profissão ou pela suas convicções pessoais ou pelos seus estudos, uma mulher praticamente auto-suficiente, eu me arrisco a dizer que ela já esta casada, casada consigo mesma e é de certa maneira a fêmea alfa, marca seu território de combate e está aberta a batalha... E do que essa mulher precisa? Ah, você poderia pensar, essa mulher não precisa de nada... mas não se iludam, mulheres não precisam, mulheres desejam e desejo nunca se esgota...E o que essa mulher deseja? Entre muitas coisas, ela deseja um companheiro... Sim, pq independente de todas as mudanças, essa mulher cresceu lendo contos de fadas.
(sem ignorarmos o fato de que é natural do ser humano buscar a convivência em grupos)
Essa mulher independente tem dentro de si um desejo pelo príncipe encantado, com o qual espera construir algo, algo que a complete ainda mais... E como é esse príncipe que ela espera? Eu imagino assim... Estava lá a bela princesa em seu palácio quando o príncipe lhe bate a porta montado em seu belo cavalo branco, o príncipe naturalmente estará procurando um dragão que precisa ser morto, uma trança para escalar, uma bruxa para lutar ou um antídoto para um veneno maligno... E é como se a mulher lhe dissesse “olha, eu já me sustento, tenho um vibrador mais potente que você e os meus fantasmas, os q eu não matei em terapia eu tranquei em um armário bem fechado, preciso de um companheiro, não de um salvador”.... E esse príncipe que foi criado para salvar uma mulher, fica perdido...
Por muito tempo, não me esforcei em compreender quem é o homem hoje, mas a peça “O homem da tarja preta” do Contardo Calligaris (aliás, assistam!) me proporcionou a experiência de realmente ver que o homem ficou mais perdido que a mulher nisso tudo, pq enquanto a sociedade valoriza a nova postura feminina, o homem é condenado se ele não sustenta casa, se não tem um carro, se não quer trabalhar ou se de alguma maneira quiser fugir ao padrão antigo...
E o que faz do homem, o homem, hoje? A masculinidade esteve agarrada a símbolos que se perderam, enquanto a mulher lutava contra ser constituída apenas pela falta do falo, pouco se aplicou em compreender o que significava ter o falo, como se todo homem nascesse sabendo como, quando e onde usá-lo. E digamos que se na década de 50 eles não sabiam direito, eles não eram questionados, mas hoje são e o não saber do homem em relação ao seu próprio desejo mais a obrigação que ele sente de compreender o desejo da mulher, tem enchido as clínicas de psicologia...
Agora eu preciso admitir que quando eu comecei o texto eu tinha uma solução para isso... Agora eu não sei mais, mas eu acho que assim como tudo que é doce, com leite condensado é mais gostoso, todo relacionamento se resolve com diálogo... Quando as pessoas se dedicam a realmente ouvir e compreender o que o outro precisa fica mais fácil, pq aí vc pode simplesmente admitir que não esta disposto e ir embora, se for o caso, ou assumir a responsabilidade em ser companheiro e dar o que você pode...
Eu poderia acabar o texto aqui, mas meu lado tia de sítio crescido em Piracicaba quer dar um conselho... hehe...mulheres expressem seu desejo, admitam que não são auto suficientes em tudo e que se hj não esperamos que um homem resolva nossos problemas, esperamos que eles nos apóiem e dêem suporte e eles precisam saber disso, que há um espaço para eles nas nossas vidas... E homens, libertem-se dos velhos paradigmas e se permitam ser diferentes do que seus pais foram e acima de tudo ouçam, não imaginem, ouçam a mulher sem aspirar compreender tudo que ela deseja ... E a vida fica mais fácil...

Ahhh falei muito... rs

É isso. ( ou não).

sexta-feira, 19 de março de 2010

um conselho de Freud...


A vida as vezes corre mais que as pernas...
Faz umas quatro semanas que era segunda e hoje é sexta-feira, e se no sabado até Deus descansou, amanhã é minha vez...

Fica a todos o conselho do velho Sig...
"É preciso ser sem escrúpulos, expor-se, arriscar-se, trair-se, comportar-se como o artista, que compra tintas com o dinheiro da casa e queima os móveis para que o modelo não sinta frio. Sem alguma destas ações criminosas não se pode fazer nada direito." Sig.

domingo, 14 de março de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

Bebericando...

http://www.boozebasher.com/

Querendo melhorar seu nível de conversa de bar?
Nesse site eles classificam as bebidas e fazem uma ótima avaliação dos seus efeitos... Além de tudo é bem engraçado.
Dêem uma olhadinha, ainda dá para planejar a bebedeira de sexta-feira.

Ahhh tb aceito presentes...
http://www.boozebasher.com/2009-07-18/tequila/liquor-review-milagro-reposado-tequila/

Tequilas são sempre o melhor da festa e o pior do dia seguinte:

segunda-feira, 8 de março de 2010

“Hello darkness, my old friend”

Hoje eu percebi uma coisa estranha de ser humano, digo de ser humano porque creio que os outros seres vivos são mais aptos a aprenderem com a vida do que o ser humano...
É muito mais difícil e amedrontador enfrentar situações novas do que permanecer numa situação desagradável, digo isso em relação a coisas, objetos e a nós mesmos.
É mais fácil permanecer no emprego que não gosto do que procurar um novo emprego, é mais fácil continuar reclamando do apartamento em que moro do que procurar um novo, é mais fácil permanecer em um relacionamento doentio do que estar sozinho e começar de novo... Engraçado que hoje tive a oportunidade de ver essas três situações em pessoas diferentes e o que vi em mim... vi que é mais fácil cultivar velhos defeitos do que tentar novas habilidades, não quero ser piegas, nem motivacional... odeio coisas motivacionais, elas nunca motivam a nada ( a não ser o seu ódio pela pessoa que veio te falar de motivação as 9 da manhã, hehe) ...
Voltando, é difícil deixar para trás os defeitos que cultivamos com carinho e amor desde a infância, eles fazem parte do que somos e por muitas vezes se fizeram de qualidades e por outras até foram, mas a realidade é que defeito é defeito, não adianta maquiar que continua sendo um defeito... Mas oq eu acontece muitas vezes é que quando colocamos numa lista nossos defeitos e qualidades somos mais definidos pelos nossos defeitos do que pelas nossas qualidades, tudo bem que muitas vezes queiramos ficar com alguns, mas o problema é quando ele realmente nos faz mal, ou melhor, ele é o mal que fazemos a nós mesmos pela nossa própria escolha....Ahhh como é difícil jogar esses defeitos fora e nos vermos sem a caracterização que estávamos acostumados, fica um vazio, uma vácuo e a necessidade de preenchermos com algo....
Hoje decidi jogar um defeito fora e desde então fiquei com essa música na cabeça...

The sound of silence

Hello darkness, my old friend,
I've come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while I was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence.

In restless dreams I walked alone
Narrow streets of cobblestone,
'Neath the halo of a street lamp,
I turned my collar to the cold and damp
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sound of silence.

And in the naked light I saw
Ten thousand people, maybe more.
People talking without speaking,
People hearing without listening,
People writing songs that voices never share
And no one dared
Disturb the sound of silence.

"Fools" said I, "You do not know
Silence like a cancer grows.
Hear my words that I might teach you,
Take my arms that I might reach you."
But my words like silent raindrops fell,
And echoed
In the wells of silence

And the people bowed and prayed
To the neon god they made.
And the sign flashed out its warning,
In the words that it was forming.
And the sign said, "The words of the prophets are written on the subway walls
And tenement halls."
And whisper'd in the sounds of silence.



Nem sei por que me veio essa música, só sei que foi assim...
Talvez tenha a ver com a cena de “A primeira noite de um homem” e o desejo de silenciar tudo a sua volta para poder se ouvir e olhar a escuridão dentro de si ...
Aliás, fica a dica musical: Simon & Garfunkel existiam muito antes de Belle & Sebastian e valem muito mais a pena, muito muito mesmo... E também do filme, atuações maravilhosas, diálogos profundos e muitos questionamentos, vale a pena também...

domingo, 7 de março de 2010

Testando...

é isso aí, estou começando um blog....
Sei que a moda hoje é "twittar" mas eu não me caibo em tão poucas palavras...
Então estou aqui, para praticar o ato de me expressar, sem pretensões algumas, talvez com objetivos terapêuticos, talvez histriônicos, talvez sei lá o que...
Atualmente sei muito pouco sobre as coisas, por isso o nome escolhido...
Mas agora estou só testando, para ver se funciona mesmo...rs